terça-feira, 4 de agosto de 2009
A.M.O.R. (Anomalias Metamórficas dos Orgasmos Reincidentes)
Deliciando-me com lâminas de estimação, propositalmente, derramo ácido sulfúrico para dentro do ânus da virgem que me acompanha. Ela grita de prazer ao ver seu perfeito orifício derreter lentamente e exibir suas entranhas viscosas e apetitosas. Ela me beija e, logo, segura meu pênis, e se utilizando de minha lâmina nº 62, arranca meu genital. Pedi que fosse serrando devagarzinho, para que eu pudesse sentir o rasgar da carne, mas ela não me obedeceu e cortou tudo com rapidez. Logo, ela pôs na boca o meu inútil membro e soltou um maroto sorriso de alegria. Mordiscava tudo, se lambuzando com meu sangue, ao ver tal prazer também fiquei excitado, e comecei a me mutilar. Introduzi meu pequeno canivete (antes usado para matar e despedaçar minha mãe) em meu olho esquerdo e extrai o glóbulo inteirinho e tudo foi ficando vermelho rapidamente. Achei muito engraçado, ter meu olho dependurado em minha face e não conseguir ver mais nada. Logo após tal ação, ele foi descendo devagar por meu rosto... Os ligamentos viscerais perdiam a força e faziam com que ele fosse escorrendo por minha face, e quando chegou à boca, senti sua textura com a língua. Achei agradável, logo mordi e senti o sabor da visão...
*Lembrando que minha doce amada ainda se divertia com meu membro, achei muito sexy ela esfregando-o em seu corpo formoso...
Depois de tamanha orgia, cortei seu grande clitóris e comecei a mascá-lo enquanto falávamos de nossas doces vidas. Falávamos de nossos antigos relacionamentos... Citei a vez em que ao estuprar minha irmã, esfreguei na sua cara as fezes de nosso falecido cão e ela comia tudo, com o prazer de um chocolate. Também falei a respeito do dia em que apontando uma arma para meus pais, obrigava-os a sodomizar galinhas indianas, enquanto recitava Bukowski. Mas minha ninfeta não ficava para trás, contava-me dos cadáveres de ex-namorados que estavam em seu quarto... Waldo (o de um mês atrás) disse que se tornaria padre e a deixaria na solidão, logo ela o convidou ao seu quarto e inseriu uma tesoura em seu másculo pescoço. Ele sangrava como um porco, tentava gritar, porém em tal desespero, não imaginava que suas cordas vocais estivessem mutiladas. E assim que o corpo parou de se remexer, ela amputou sua cabeça, se banhou com seu sangue quentinho e acabou passando duas horas fazendo sexo oral com as partes que sobraram.
E depois de longas histórias amorosas, a paciência tinha acabado e o prazer deveria continuar. O amor surgia à tona... Derramamos ácido em nossos corpos, e voltamos a foder alucinadamente.. Agora, tendo como prazer, o lento dissolvimento de cada víscera...
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